O CAMINHO DA SERPENTE

"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".

"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"

- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente

Saúde, Irmãos ! É a Hora !


sábado, 5 de abril de 2008

Isto sim, é o Quinto Império!

Amina, cantora Tunisina que já acompanhou um coral Alentejano e a Sinfonietta de Lisboa no Centro Cultural de Belem, a cantar em Frances e Árabe, com imagens do Mediterraneo, e a lançar a Runas ...

Amina - Le Cercle Rouge

http://www.youtube.com/watch?v=gxw-Kj9Xu6A&feature=related

3 comentários:

Anónimo disse...

Pode o Quinto Império ser isto ou aquilo ? Pode o Quinto Império ser ?

Anónimo disse...

Porquê há tanta insistência em tomar à letra as expressões?
O que de facto acontece é que se "solidifica" o pensamento. Ia de olhos fechados e bati num semâforo em vermelho mas não se importem, não existo.
Numa ocasião o Mullah Nasrudim emprestou umas chávenas a um vizinho. Eram doze mas quando o vizinho as devolveu eram doze mais uma pequenina, uma miniatura.
O que é isto?- perguntou o Mullah
Nasceu na noite em que as levei para a minha casa -disse o trocista
Bem. O caso é que o Mullah pediu um tempo depois outras chávenas ao trocista mas não as devolveu.
o trocista estava inquieto e finalmente foi perguntar.
Morreram, meu filho!- disse o Mullah. Fim da história

Um abraço

Anónimo disse...

É isso: o Quinto Império é o fim da história.